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João Paulo

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João Paulo Drumond nasceu em Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil. Iniciou seus estudos musicais no piano aos 7 anos de idade na cidade de Santa Maria, no Rio Grande do Sul. Aos 13 anos, começa a ter aulas de bateria na cidade de João Monlevade, em Minas Gerais.

 

Alguns anos depois, muda-se para a capital do estado, Belo Horizonte, para estudar no Centro de Formação Artística e Tecnológica (CEFART), local onde dá início à sua jornada na percussão clássica. Em 2011, João Paulo completa sua graduação em música / percussão pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Em 2011, muda-se para Estrasburgo/França, onde inicia uma especialização em teclados de percussão com o renomado percussionista Emmanuel Séjourné, obtendo em 2013 o diploma com menção honrosa "Très bien à l'unanimité du Jury".

 

Desde o início de sua carreira musical, João Paulo tomou classes em numerosos festivais ao redor do mundo, tendo como principais professores: Angel Frette, Ifrain Paniagua, Miguel Cruz, Pedro Carneiro, Fábio de Oliveira, Ricardo Bolonha, William Mourche, David Galiano e David Dominguez. Colaboração e participação com inúmeros artistas, tal qual: Lúcia de Carvalho (Angola), Landry Mbiaba (Camarões), Clara Weil (França), Isabelle Laudenbach (França), Bruno Luna (Peru), Pablo Canales (colômbia), Enrico Pedicone (Argentina), Cláudia Manzo (Chile), Rafael Macedo (Brasil), Mundim Rocha (Brasil), Léo Assunção (Brasil).

 

De 2011 à 2014 dirigiu a escola de samba da cidade de Haguenau, na França. De retorno ao Brasil, João Paulo Drumond compôs a trilha e participou da direção musical do "Bloco Insólito" com a Cia Mevitevendo e o "Coletivo de ventiladores", com estréia no Sesc Pompeia em fevereiro de 2015. Também em 2015, Ele foi convidado para realizar a ópera "Ainadamar" com a orquestra do teatro municipal de São Paulo. Em 2016, grava o CD com a cantora chilena Claudia Manzo. Nesse mesmo ano, lança o projeto de sua própriaautoria "CINE-CONCERT", ano também que ministra uma palestra no "IV Festival de Percussão" em Belo Horizonte.

Ainda em 2016, participou de uma residência artística com o compositor Roberto Victório, realizado pela Fundação de Educação Artística, FEA.

Em 2017 adquire o posto de chefe de naipe da Orquestra de Betim, lecionou no "I Flamenco Cajón Festival de Torrox (Espanha)". No mesmo ano gravou CD's com os artistas: Leo Assunção, Rafael Macedo, Pedro Henrique e Ana Luiza Cosse. Ministra cursos de cajón no Festival de Flamenco de Montes Claros, no Festival de Flamenco de Londrina, no Festival de Flamenco de Belo Horizonte e no Festival Internacional de Flamenco de São José. Em 2018 gravou com a Camerata Aberta de São Paulo o "Concerto para Violoncelo e Orquestra" de Kaija Saariaho. É convidado a participar do XIV Festival Internacional Flamenco Brasil, em São José dos Campos, como professor de cajón, bem como, acompanhando o grande bailaor “El Carpeta”.

 

No mesmo, participa da a instalação sonora "Mineral", do artista plástico Máximo Soalheiro, conhecido como um dos mais importantes ceramistas do país. Em 2019 participa do “Tabuleiro Jazz Festival” com o projeto MULA. Retorna à São José dos Campos para participar do XV Festival Internacional Flamenco Brasil, para acompanhar o antigo bailaor de Paco de Lucia, “El Farru”.

Apresentação da instalação sonora "Mineral" no grande teatro do palácio das artes. Em 2020 grava o single “Tuareg” com o artista DA MACEDÔNIA, participa dos festivais online, “SOM e FÚRIA” e “VERBO GENTILEZA” como convidado do “BABADAN BANDA DE RUA”. Participa também no “Savassi Festival 2020” com o “DUO MITRE” e também na live “Groove improvisado” com ARAUTOS DO GUETO. Ainda em 2020, publica, como co-autor, o artigo “Propostas dialógicas de acompanhamento dos gêneros baião, forró e xaxado aplicadas ao vibrafone” (Música Popular em Revista/Campinas, SP).

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